A secretária-geral adjunta do Fórum Macau, Rita Santos, considera que
a aposta reforçada nos “serviços de tradução em língua chinesa e
portuguesa” poderá “cativar” ainda mais os países de língua portuguesa
para participarem na edição deste ano do Fórum e Exposição Internacional
de Cooperação Ambiental de Macau.
A edição deste ano do Fórum e Exposição Internacional de Cooperação
Ambiental de Macau, que acontecerá entre 27 e 29 de março, vai apostar
na “consolidação dos serviços de tradução em língua chinesa e
portuguesa” o que para a secretária-geral adjunta do Fórum Macau, Rita
Santos, poderá “cativar” ainda mais os países de língua portuguesa a
participarem no evento.
Para preparar a edição de 2014 do evento, os responsáveis do
Secretariado Permanente do Fórum de Macau encontraram-se com a direcção
do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM),
uma das entidades organizadoras da exposição, juntamente com Direcção dos
Serviços de Protecção Ambiental (DSPA). A vogal executiva do IPIM,
Irene Lau, frisou que os países de língua portuguesa são “bem-vindos
para participar no evento e dar apoio, especialmente, para intensificar a
divulgação” do evento.
Este ano o Fórum Ambiental tem como objectivo promover as “excelentes
oportunidades comerciais verdes”, bem como a “atenção à protecção
ambiental, aproximar a natureza e partilhar a vida agradável”. A
Exposição vai incluir seis áreas temáticas dedicadas a temas como a
eficiência energética, as energias renováveis, a construção verde, os
transporte ecológicos, a gestão dos resíduos, os serviços ambientais,
entre outros.
Para além do Governo da RAEM, evento conta com o “apoio especial” da
Comissão do Desenvolvimento e Reforma Estatal, do Ministério da Ciência e
Tecnologia e do Ministério da Protecção Ambiental do Governo central
Chinês. Os Governos das Províncias e cidades da Zona do Pan-Delta do Rio
das Pérolas participam também como “entidades colaboradoras”.
No encontro entre os representantes do Fórum Macau e do IPIM foi
também discutidas as melhores estratégias sobre a “promoção da
participação dos serviços ambientais nos diversos países neste Fórum,
bem como o desenvolvimento das indústrias de protecção ambiental”.
O secretário-geral adjunto do Fórum Macau, Marcelo D’Almeida,
realçou o papel que os delegados dos países de língua portuguesa têm
agora na divulgação do evento que poderá “fomentar o desenvolvimento da
cooperação na área de protecção ambiental entre a China e os Países de
Língua Portuguesa”.
[Fonte: www.jtm.com.mo]
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